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Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23.

21 julho 2017

Católicos X Evangélicos: Seis por Meia Dúzia.



Evangélicos criticam as procissões católicas e fazem a “Marcha para Jesus”.

Criticam os santos católicos e adoram os artistas gospel.

Criticam as velas católicas e pedem fogo do “espírito” para incendiar a igreja.

Criticam as vestes dos sacerdotes e usam Armani e Ermenegildo Zegna.

Criticam que os católicos não leem a bíblia, enquanto eles leem e não entendem.

Criticam o Papa, mas aceitam presidente de denominação.

Criticam a adoração a Maria e adoram Paulo, Lutero e Calvino.

Criticam catedrais suntuosas e fazem templos para 20 mil pessoas.

Criticam o uso do crucifixo, mas não se constrangem com shofar e menorá.

Criticam o terço e ao mesmo tempo ouvem o Cid Moreira lendo os Salmos.

Criticam a “Ave Maria” e oram o “Pai Nosso” como um mantra.

Criticam o celibato, enquanto se separam por qualquer coisa.

Criticam o purgatório, mas não se cansam de mandar todo mundo para o inferno.

Criticam missa de sétimo dia e fazem culto im memoriam.

Criticam o batismo de criança, mas permitem que adultos se batizem sem saber o que fazem.

Criticam as romarias e fazem campanhas e correntes de oração.

Criticam os símbolos romanos e ungem copo com água, sal e lenço.

Criticam a salvação pelas obras, mas são incapazes de realizar obras que testemunhem a fé.

Criticam a simonia, mas cobram dízimos para ensinar a prosperidade.

Criticam a penitência, mas vivem disciplinando os “desviantes”.

Criticam a confissão individual de pecados a um sacerdote, mas não se constrangem de fofocar publicamente sobre a vida do pastor.

Criticam os dogmas, mas aceitam a “tradição da igreja”.

Criticam os teólogos católicos e leem o “Poder da Mente” de Lair Ribeiro.

Criticam a crisma e fazem profissão de fé. Criticam o canto gregoriano e aceitam orações histéricas em línguas estranhas.

Criticam a entronização do santíssimo sacramento, mas aceitam a entrada da arca da aliança.

Criticam o turíbulo, mas aceitam gelo seco para apresentações de música e dança.

Criticam o altar, mas aceitam o púlpito de acrílico.

E eu, quanto mais vivo, mais me torno cético quanto a tudo isso...


Carlos Moreira





Gente Também "Trava"




Eu comecei a lidar com computadores há 31 anos atrás. Vi a geração dos mainframes morrer e os microcomputadores assumirem seu lugar.

Coisa ainda comum nos dias de hoje, há décadas passadas os computadores travavam absurdamente, ou por erro do sistema operacional, ou por problemas de disco e memória, ou por conta do processador, por vezes, as três coisas juntas.

Reiniciar máquinas é tarefa fácil, quase sempre funciona, ou seja, elas voltam ao normal. Difícil é reiniciar pessoas... Sim, gente quando “trava”, quando dá “tela azul”, quando perde o encanto, a noção, quando quebra por dentro, ou fica sem chão, quando deprime, sucumbe, não reinicializa facilmente.

Eu nasci numa família de depressivos, convivi com a depressão desce muito cedo em casa, vi meu pai e minha mãe morrerem deprimidos, eles estavam “travados” para a vida, já não era possível reinicializá-los.

Ora, por que estou falando sobre isso? Por que vejo uma geração inteira acostumada a acionar botões e ver resultados imediatos. Vivemos no tempo dos cliques, desde aquele que aciona o controle remoto da TV, até o botão que dispara a foto no celular, tudo é instantâneo, basta você clicar!

Mas as pessoas não reagem a partir de “cliques”, a alma não pode ser reindexada automaticamente, não se ressensibiliza um coração machucado pela dor, pela humilhação, pela exploração ou descaso, num passe de mágica.

Quando as pessoas “travam” é preciso cuidar delas com paciência, pois a melhora é lenta, os passos são curtos, as falas são frágeis, os gestos são tênues. Portanto, lembre-se: botões foram feitos para as máquinas, as pessoas precisam de toques, de afagos e abraços, de palavras suaves, de incentivo e confiança.

Diferente dos computadores, que podem ter suas memórias trocadas, pessoas precisam lidar indefinidamente com tudo o que está gravado na alma, não há como dar “deltree”, ou reformatar, a única saída é ajuda-las a recuperar os “setores” danificados, e isso leva tempo... às vezes, uma vida inteira. Por isso, se seu computador travar, reinicialize, mas, se alguém próximo a você "travar", sensibilize-se...


Carlos Moreira




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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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