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Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23.

05 outubro 2017

Brasil, Mostra a Tua Cara!

“E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua Nação”. 2 Crônicas 7:14 Na semana em que a Exposição de Arte do Santander gerou mais protesto e revolta do que a denúncia do Procurador Geral da República sobre a organização criminosa da qual o Presidente da República faz parte, fica exposta uma questão inquietante: o que nos resta esperar da Nação Brasileira? Somos vítimas de nós mesmos, de séculos de exploração, de subserviências culturais históricas, de um sistema empresarial predatório que vem desde a Colônia, das eternas convalescências no sistema de educação, de uma classe política promíscua e a serviço das grandes fortunas, de uma democracia mantida artificialmente, que manifesta uma retórica na Constituição e uma prática social perversa, que só fez produzir entorpecimento de mente e coração, desigualdade e injustiça. Diante da falência absoluta da moral, dos bons costumes, da ética, dos valores mínimos necessários a uma sociedade funcionar e sobreviver, cabe-nos questionar: onde está a Igreja de Jesus Cristo diante desta situação? O que ela tem a dizer? Quem são seus representantes? Que legitimidade possui? Como a população enxerga seu papel e seu valor diante das crises? Diz a Escritura, que sem arrependimento não há misericórdia. Sim, sem confissão de culpa e quebrantamento, Deus não se move a favor de ninguém, entrega-nos a nós mesmos, silencia em profunda tristeza, permite que “devoradores” entrem na cena da existência humana para destruir aquilo que ainda está de pé. Por isso, na história de Israel, o profetismo foi tão significativo, pois o confronto dos reis – em sua representação política – e dos sacerdotes – em sua representação religiosa, não podia ser negligenciado, sob pena de extermínio na Nação. Olho para este cenário e choro diante da falta de quem possa representar a voz de Deus. Estamos diante da mesma realidade de Isaías, quando o Senhor exclamou: “A quem enviarei? Quem há de ir por nós?”. Assista a mensagem!


 

03 outubro 2017

Marionetes Humanas: Quando os Deuses Manipulam as Pessoas

“Não há povo tão bárbaro, tão primitivo, que não admita a existência de Deus ou um deus ou vários deuses, ainda que se engane sobre sua natureza.” Cìcero, filósofo romano do século I a.C. Quando estudamos sobre a história das religiões na civilização humana, percebemos como a crença de que os deuses determinam o destino das pessoas – tanto lhes fazendo o bem quanto o mal – é algo presente na fenomenologia da fé. Desde o Egito antigo até os nossos dias, a medida em que a razão humana destruía os mitos divinizados, outros deuses surgiam em seu lugar, pois a necessidade de crer num ser transcendente é algo intrínseco ao ser humano. Foi assim que as divindades cananeias, ligadas a agricultura, foram sendo substituídas pelos deuses assírios-babilônicos voltados para a guerra. Em seguida, divindades persas habitando camadas espirituais e os mitos gregos em forma de monstros foram sucumbindo as descobertas da física, da matemática e da filosóficas a partir do século III a.C. Surgia, assim, o panteão dos deuses greco-romanos, onde houve hibridização entre o divino e o humano. Na idade média, o cristianismo dominou boa parte do mundo civilizado, mas a revolução industrial e científica do século XVI, associada ao iluminismo, fez com que a crença em um mundo teocêntrico fosse, paulatinamente, eliminada, preparando o caminho para o que vemos agora na idade contemporânea, que é o surgimento de um novo deus, criado pelo homem, capaz de satisfazer suas demandas e prover respostas às suas questões: a inteligência artificial. Em todas estas etapas do desenvolvimento humano, contudo, o que temos em comum é a crença de que deuses e demônios interferem em nosso destino e mexem com nossa vida. A eles são atribuídas nossas conquistas e tragédias, o bem e o mal que nos sucede debaixo do sol, o que nos torna, irremediavelmente, marionetes nas mãos de seres metafísicos, peões indefesos no tabuleiro da vida, peças de joguete manipuladas pelo humor de seres que habitam outras dimensões. Você sente isso? Acredita que o que lhe sucede de bom na vida é a premiação de Deus, ou de forças do bem, e o que lhe ocorre de ruim é castigo e punição dos demônios, ou das forças do mal? Em seu maniqueísmo, você perdeu sua autonomia de ser, tornou-se apenas um pirilampo sendo marionetado pelas forças que existem nos multiversos do cosmo? Assista e mensagem e torne-se livre pelo poder de Jesus!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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