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13 setembro 2016

Cada Geração Sofrerá o seu Próprio Mal

Estamos num processo acelerado de desumanização, a vida no mundo contemporâneo está se tornando insustentável. Sobre o ser humano deste tempo, bem resumiu Fernando Pessoa: “O mundo é de quem não sente. A condição essencial para ser um homem prático é a ausência de sensibilidade”. Não é só o planeta que está aquecido e árido, é também o nosso coração. Sim, estamos secando do lado de dentro, vivendo dias de insolação de alma, é a cauterização da mente pelo efeito do calor dos dias. Em meio a tudo isso, Deus foi esquecido, num mundo antropocêntrico às atenções estão voltadas para o prazer e tudo aquilo que possa viabilizá-lo. Aumentamos a tecnologia, mas diminuímos a satisfação, virtualizamos, nas redes sociais, os encontros das pessoas, mas não damos conta de tanta solidão, ganhamos dinheiro para comprar eletrônicos, mas perdemos a satisfação de experimentar coisas simples, levamos nossas emoções ao limite, depois nos entubamos com pílulas de amortecimento da realidade. Sim, o juízo já está posto sobre nós, pois cada geração terá de conviver com seu próprio pecado. Como se precaver contra isso? O que deve ser feito para preservar o coração do mal? Assista a mensagem e chegue a suas conclusões.

 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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