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Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23.

28 novembro 2014

Lançamento Nacional do Livro "Cotidiano em Branco e Preto"



“Cotidiano em Branco e Preto” – de Carlos Moreira, nasce de uma vida que é maior do que o livro. Nele você se deparará com o olhar atento daquele que escreve. Seu ângulo de visão muda a cada instante, a lente aumenta e diminui conforme o foco que se deseja dar. Trata-se de um grande convite à reflexão, pois no livro não há questões fechadas ou dogmas invencíveis.

Uma leitura leve para um texto provocante!
Utilizando uma linguagem moderna, o texto articula questões ligadas às ambiguidades próprias do existir.

Por entre as páginas do “cotidiano” o autor lhe convida, por exemplo, a dialogar com Nietzsche, filósofo do século XIX, enquanto também lhe leva a fazer uma reflexão sobre o pensamento da pesquisadora Judith Viorst, expoente da psicanálise em nosso tempo. Em um momento, você se deparará com o profeta Jeremias e, num outro, se deliciará com o poeta Mário Quintana.

Nessa “viagem” será possível conhecer Sófocles, dramaturgo grego e se emocionar com o realismo do texto de Graciliano Ramos. Num instante, você ouvirá a música ácida do Pink Floyd e, em seguida, se apaixonará pelo ator Roy Scheider, personagem do filme All That Jazz.

Entrando nos cotidianos propostos pelo autor...
Você se surpreenderá com um olhar instigante a respeito das falas e da pessoa de Jesus. Ao mesmo tempo, se deparará com uma consciência crítica a respeito dos desvios da religião e das rotinas cansativas do sagrado em nosso tempo.

Será uma grande viagem pela senda dos dias...
Venha visitar os cotidianos da existência adentrando em cenas que se passam na empresa, entre amigos, no saguão do aeroporto, nos corredores da igreja ou num almoço familiar. Dialogue abertamente com temas polêmicos como aborto, eutanásia e inferno. Recolha-se no silêncio do seu “quarto” ou siga a rotina do trânsito insuportável das grandes cidades.

Clique aqui e compre o seu agora! www.cotidianoembp.com.br

27 novembro 2014

Livres de Tudo, mas Escravos da Consciência

Eu vejo o prejuízo que falsas doutrinas e ensinos produzem na vida das pessoas. Sim, desgraçadamente, muitos pensam que Deus é sensor e não amor. Neuroses religiosas estão entre as mais difíceis de serem tratadas uma vez que algemam a alma a regras, amputam a liberdade de ser, tornam as pessoas autômatos domesticados. Eu acredito que, uma reflexão honesta, é capaz de abrir rasgos de luz na consciência adormecida, mergulhada nas trevas do obscurantismo e da legalidade culposa da religião, com vistas a produzir a liberdade que Cristo nos oferece no Caminho de cada dia. Assista esta contundente mensagem e compartilhe com aqueles que estão presos nas "gaiolas" da religião.


25 novembro 2014

Lázaro e o Pastor Rico




Essa parábola (baseada em Lc. 16:19-31), será melhor entendida se você ler, antes, essa outra nesse link: http://anovacristandade.blogspot.com.br/…/a-parabola-do-pas…
LÁZARO E O PASTOR RICO
Crentonildo, pastor de “sucesso”, dono de uma hermenêutica invejável, possuidor de uma “unção” poderosa, considerado o príncipe dos púlpitos, vivia encastelado em sua mega-igreja. Ele se vestia com vestes pomposas, andava em sua Mercedes, morava em uma mansão com 6 suítes e refestelava-se no luxo.
Diante dos portões de seu Império Eclesiástico, todavia, havia um mendigo chamado Lázaro, moribundo coberto de chagas que agonizava solitário e ansiava por comer das migalhas que caíam da mesa da “Santa Ceia” de Crentonildo. Sim, ali estava um homem desprezado da sociedade, abandonado dos amigos, expurgado da família, em irremediável colapso físico e emocional.
Passado certo tempo, chegou o dia em que Lázaro morreu e os anjos o levaram para estar à mesa com Jesus.
Logo em seguida, Crentonildo também faleceu e foi sepultado. No Hades, onde passou a habitar, vivia atormentado, existia de si para si mesmo, experimentava uma total impossibilidade de arrependimento, era consumido pelas chamas do egoísmo e devorado por sua própria cobiça.
Nessa angústia interminável, Crentonildo olhou para cima e viu, de longe, Lázaro sendo acolhido e consolado por Jesus. Inconformado, clamou com grande voz e disse: “Jesus, tem misericórdia de mim! Manda que Lázaro venha aqui e me traga um pouco de esperança e boas palavras que consolem meu coração, pois estou sofrendo muito neste desespero sem fim”.
Diante de tal apelo, Jesus afirmou: “Crentonildo, é importante que você reflita que durante a sua vida você tratou a dor alheia de forma displicente e, não fosse isso bastante, encolheu os braços ao faminto, fez economia de misericórdia e racionamento de solidariedade. Lázaro, por outro lado, era indigente e sem importância, morava na favela próxima a tua igreja, era pedinte ao lado do teu portão. Por isso, não por acaso, agora ele está consolado e tu em meio a esse tormento.
Além disso, há entre nós um abismo tal de consciência, que torna-se impossível ressignificar aqueles que aí estão para que sejam transportados para aqui.
Crentonildo, todavia, respondeu: “Jesus, eu te suplico que mandes, então, Lázaro lá no presbitério da minha igreja, pois tenho fraternos amigos pastores vivendo absortos tal como eu, despercebidos da dor humana, e ele os avise sobre as implicações de tal proceder, de sorte que eles não venham parar aqui neste lugar”.
Jesus, entretanto, arrematou: “Eles têm o Evangelho, portanto, que o ouçam!”. E Crentonildo insistiu: “Meu Senhor, se você ressuscitar alguém entre os mortos é bem provável que eles acreditem, sobretudo se for Lázaro, o mendigo”.
Mas Jesus finalizou: “Eles tem o Evangelho, o testemunho dos apóstolos e profetas, a vida de milhares de homens e mulheres que foram inspiração na história da igreja, o testemunho dos meus discípulos sobre a Terra. Se não podem escutar todas essas “vozes” que clamam, então, não adiantará fazer mais nada, nem mesmo ressuscitar alguém dentre os mortos”.
As igrejas estão cercadas de “Lázaros” por todos os lados. Há gente agonizando em nossas portas, indigentes de alma, mendigos de amor, miseráveis de sentimentos. Estamos circundados de desgraças, de fome, de doenças, de drogaditos. Eles não podem mais esperar, é preciso fazer algo agora, hoje!
Enquanto você vai, displicentemente, para o seu “culto” no domingo, senta-se em sua cadeira confortável, sente o refrigério agradável do ar-condicionado e escuta belas canções do grupo da música, tem gente morrendo de sede, de fome e de frio no altar da injustiça humana, solitários nos bancos do descaso, perfilados a frente da mesa das lamentações.
Deus escolheu ser amado no próximo e fez a síntese de toda a Lei em um único mandamento, com duas facetas: amar a Deus e amar ao meu irmão. O que passar disso é retórica vazia, é a indignação complacente daqueles que acreditam que podem mudar o mundo sentados nos bancos de suas igrejolas...

Carlos Moreira

18 novembro 2014

Fé Líquida

Uma mensagem que vai por em cheque a sua Fé! O sociólogo Zygmunt Bauman afirma que nós estamos experimentando a Modernidade Líquida, um fenômeno onde os indivíduos não possuem mais referências, nem códigos sociais e culturais que lhes possibilitem construir suas vidas dentro de certos padrões. Nesta mensagem, a partir de uma leitura do fenômeno religioso atual, trato daquilo que convencionei designar de “Fé Líquida”, um tipo de espiritualidade sem referências e sem aplicativos. Numa análise minuciosa da vida do profeta Daniel, busco mostrar quais os aspectos fundamentais para a construção de uma vivência sadia do sagrado, para o desenvolvimento de uma vida espiritual equilibrada e inspiradora. Assista! Você poderá se surpreender ao constatar que sua fé, que parecia sólida, nada mais é do que uma Fé Líquida...


05 novembro 2014

A Parábola do Pastor Rico




A PARÁBOLA DO PASTOR RICO

Crentonildo, 45 anos, pastor “bem sucedido”, casado, pai de 4 filhos, com curso de Formação Teológica, versado em inglês, pós-graduado em igreja de renome nos EUA, estava de férias em Israel.

Sentado no local onde, acredita-se, seja o Tanque de Betesda, meditava tranquilamente naquela tarde fria, pôr do sol em Jerusalém, quando, de repente, Jesus apareceu e sentou-se ao seu lado. A partir daí, iniciou-se a conversa que passo a narrar a seguir...

- Crentonildo – Bom Mestre, que posso eu fazer para que minha congregação herde a vida eterna?

- Jesus – Ora, tu não sabes o que propõe o Evangelho? Ama os abatidos, acolhe os caídos, sê solidário com os pobres, abraça o diferente, ensina a Verdade, faz discípulos e tua comunidade será salva!

 - Crentonildo – Bem... É... Deixa eu ver... Mas... Tudo isso tenho feito, Mestre, desde a minha juventude!

 - Jesus – Então, só uma coisa te falta: vende teu templo e tudo o que nele há e dá aos pobres. Faze isso e depois vem e segue-me

 - Crentonildo – Mas Senhor, como bem sabes, tenho uma mega-igreja na minha cidade... E não poderia ser diferente! Para abrigar nossos dez mil membros, é necessário manter aquela enorme estrutura! 

 - Jesus – Por quê?

 - Crentonildo – Ora, como vamos acolher mais de duas mil pessoas em cada um de nossos 4 cultos?

 - Jesus – Para que tanta gente junta?

 - Crentonildo – Como assim?

 - Jesus – Ao invés de uma igreja com dez mil membros, você poderia ter dez com mil membros...

 - Crentonildo – Mais assim eu enfraqueceria a estrutura e fragilizaria o planejamento!

 - Jesus – Pelo contrário! Fazendo desta nova forma, você estaria em mais lugares, alcançando mais pessoas! Assim, fortaleceria a estrutura, pois haveria mais espaços para novos líderes, novos grupos ministeriais, mais gente envolvida, compromissada... A cidade inteira seria beneficiada por esta ação!

 - Crentonildo – Olha Jesus, você não conhece aquela gente... Eles precisam de estacionamento, de vários banheiros, de fraldário, estúdio de gravação, quadra poliesportiva, salas, auditórios, é muita coisa!

 - Jesus – Você é pastor de um igreja ou administrador de um shopping center?

 - Crentonildo – Precisamos de tudo isso se não, não funciona!

 - Jesus – Por que não se reúnem nas casas? Algo mais simples, mas intimista?

 - Crentonildo – São poucos os que estão dispostos a abrir suas casas. Por que você acha que a igreja precisa ser tão grande?

 - Jesus – Porque as casas deles são deles mesmos,  não são minhas, não estão a minha disposição...

 - Crentonildo – E minha equipe pastoral? Como vamos mantê-la? Como poderei pagar os ministros se fragmentar a frequência e distribuir as pessoas em várias comunidades?

 - Jesus – Seus pastores não trabalham?

 - Crentonildo – Meu Deus! Em que mundo você está? Pastor de igreja grande trabalha muito e tem que ganhar bem! É tempo integral!

 - Jesus – Eles poderiam ter trabalhos seculares e exercer o ministério. Espalhados em diversas empresas, seriam oásis de misericórdia e graça em meio a tanto sofrimento. O Paulo, que foi meu apóstolo, tinha seu próprio trabalho, não dependia de igreja para viver. Em alguns casos, talvez fosse bom à dedicação exclusiva, mas isso deveria ser exceção, não a regra. 

 - Crentonildo – Mas Paulo não precisava batizar, casar, enterrar, fazer 15 anos, aconselhamento, bodas de prata, aniversário da sociedade feminina, visitar hospital, ter reunião com os jovens, com os casais, fazer palestras em movimentos...

 - Jesus – E por que você não deixa que o povo realize estas coisas? Em meu Nome, eles podem e devem fazer tudo isso! Se você não os deixa fazer, eles ficam obesos espiritualmente, acomodados, confortavelmente anestesiados.

 - Crentonildo – Você tá de brincadeira! Fazer tudo isso sem ir ao Seminário Teológico? Sem ordenação? 

 - Jesus – Mas eu  já os ordenei quando disse: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura”!

 - Crentonildo – Sim, mas isso foi há muito tempo, e foi muito genérico. Ali tudo era muito frouxo, sem organização, sem institucionalização. Agora as coisas são diferentes, ninguém pode ir fazendo o que quer sem ter nosso aval antes.

 - Jesus – Quando criei a igreja, estava criando um organismo vivo, não uma organização morta. Era para todos estarem envolvidos, todos serem usados, pois todos são sacerdotes!

 - Crentonildo – Olha, voltando a questão dos custos, você não tem ideia do quanto pagamos para manter tudo aquilo funcionando? É taxa de energia, bombeiro, água, internet, são os funcionários, o jardim, a manutenção, os impostos sobre tudo isso, é muito gasto!

 - Jesus – Se a estrutura fosse mais simples, com menos despesas, este dinheiro poderia estar sendo utilizado para ajudar os necessitados, da própria comunidade, e outros, de bolsões de pobreza próximos.

 - Crentonildo – Mas nós já damos 20 cestas básicas por mês! E tem o pessoal que faz um sopão nas quintas feiras.

 - Jesus – Estas são ações marginais, apenas pontuais. Vocês poderiam fazer coisas mais relevantes. Ao invés de usar o que vocês chamam de dízimo para cobrir tantos custos, além de manter certos luxos, poderiam adotar uma favela e fazer casas simples para as pessoas. Vocês poderiam ajudar creches nestes lugares, ou solidarizar-se com ações de ONG´s e outros institutos que promovem cursos e tentam viabilizar um tipo de ajuda que promove socialização e dignidade. Lembre-se que Deus deseja ser amado no outro!

 - Crentonildo – Olha Jesus, me desculpe, mas isto está me cheirando a Espiritismo. Esse negócio de ação social, que se preocupa com o material e não traz salvação ao espírito, não serve para nada.

 - Jesus – A sua fé sem obras é morta, já dizia Tiago. Vocês são teóricos da religião, platonistas modernos, desenvolveram uma espiritualidade que se ocupa das coisas do céu e se esquece das demandas da Terra.

 - Crentonildo – Além disso, mesmo que eu quisesse fazer assim, não poderia, pois temos nossas regras internas, nossos cânones, e eles determinam como o dinheiro deve ser gasto. Você sabia que 70% do que arrecadamos vai para pagar a folha da igreja: pastores, músicos, professores, etc.?

 - Jesus – Então a igreja existe para viabilizar o ministério de vocês! Se fizessem uma auditoria, e expuzessem aos membros estes números, eles diriam que nenhuma empresa pode gastar mais do que 40% de suas receitas com folha de pagamento. Como, então, uma igreja pode se dar ao luxo de fazer um despautério destes?

 - Crentonildo – Você pensa que tem muito membro contribuinte? Hoje em dia, só 30% da comunidade oferta regularmente, dá, de fato, 10% de dízimo. O resto fica só olhando... É dureza!

 - Jesus – Eles não dão porque não acreditam no que vocês pregam, nem muito menos no que vocês fazem! Se vissem a aplicação justa dos recursos, todos estariam contribuindo de alguma forma, uns com mais, outros com menos, de acordo com as possibilidades de cada um, conforme Paulo escreveu na carta aos Coríntios, que é o Espírito do meu Evangelho. 

 - Crentonildo – Olha Jesus, nós não somos daqueles que pregam prosperidade não! Nosso dinheiro é mirrado!

 - Jesus – No meu Reino não há acúmulo, mas distribuição. Quanto mais se distribui, mais Eu dou, quanto mais se acolhe ao caído, ao necessitado, mas Eu derramo bênçãos sem medida, de todos os tipos... 

 - Crentonildo – Olha Senhor, queria que você ficasse lá com a gente só um mês, para você ver como aquilo lá funciona. Tenho certeza de que só este tempinho já mudaria sua opinião.

 - Jesus – Olha Crentonildo, eu conheço a sua comunidade. Digo sua, porque ela nunca foi minha. E sei bem o que vocês fazem lá, por isso lhe dei todos estes conselhos. Agora tenho de ir. Mas digo-lhe uma última coisa: o que tens de fazer, faze-o depressa, para que Eu não venha e mova de ti o teu candeeiro e para que tu não te tornes cego, pobre e nu. 

 E assim Jesus levantou-se e saiu, lentamente. O texto, como se pode perceber, é fictício, mas os fatos descritos, são reais. Sim, e quem é pastor, quem é líder, quem sabe como a “engrenagem” funciona, perceberá que fui simplista e exageradamente misericordioso, não expondo coisas que aqui não precisam ser ditas. 

É tempo de repensar a igreja! Não sou contra a estrutura, mas contra toda a estrutura custosa, megalomaníaca, inchada, portentosa. Bom seria que nos reuníssemos em lugares mais simples, quem sabe até alugados, para que não se investisse tanto na aquisição e construção de templos, não raro, asfixiando as pessoas para viabilizá-los. Nós pregamos o desalojamento, dizemos que esta não é nossa casa, que somos peregrinos, e colocamos prata e ouro enterrados no chão, reduzimos a igreja a tijolo e concreto, esquecemos do essencial, que são as pessoas! 

Mas é bom lembrar que, muito em breve, aquele que é o Cabeça da Igreja voltará para buscar a Sua Noiva. Neste dia, não caberão disfarces, encenações ou desculpas, tudo ficará patente diante de nossos próprios olhos. Portanto, quem tem ouvidos para ouvir, ouça, o que o Espírito Santo está dizendo a igreja.

Carlos Moreira

04 novembro 2014

Quem Mexeu nos Meus Dogmas?

Sua fé suporta questionamentos? Como foram criadas suas convicções religiosas? E se o que te ensinaram estiver totalmente equivocado? Olho para a igreja destes dias e sinto profunda tristeza. Vejo centenas de milhares de pessoas induzidas ao erro, agonizando em busca de um gole de vida. Inúmeros são aqueles que estão sendo marionetados por lobos vorazes, entorpecidos em estruturas perversas. Eles lêem, mas não compreendem, buscam, mas não encontram, pedem, mas não são atendidos. O que está acontecendo? Será que Deus tornou-se indisponível? Ou será que suas convicções se tornaram o anti-Evangelho, acabaram por levar você a uma espiritualidade que nada tem a ver com Jesus de Nazaré? Assista a esta intrigante mensagem e chegue a suas próprias conclusões...


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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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